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ESPAÇO MULHER
ESPAÇO MULHER

 

O QUE REALMENTE ESTÁ SE FAZENDO DE FORMA PRÁTICA NA PROTEÇÃO DAS PESSOAS QUE SÃO DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS E DE DIREITOS DAS MULHERES?

"Se você tiver amor em seu coração e for capaz de dá-lo com generosidade, certamente encontrará pessoas e situações que devolverão a mesma medida de amor por você." (Fonte: http://hope.ly/1IQeFEt)

O estresse da vida moderna é a desculpa para atos de omissões e violências cotidianas, para dar a impressão que se está fazendo algo por alguém ou alguma causa, muitas pessoas, inclusive líderes e algumas autoridades fazem de conta que promovem algo para combater o lado nocivo da sociedade (infelizmente, um vale tudo e um salve-se quem puder), promovidos pelo egoísmo e omissão).

Quem realmente de forma prática você conhece que possa ser apresentado/a como modelo por ser alguém que se dedica para causas de pessoas menos favorecidas, não só pelos bens materiais, mas os imateriais, tais como: propagar direitos e lutar pela justiça, e até mesmo, pela paz de alguém, que está sendo vitimado por “forças grupais” que costumam explorar outros seres humanos?

Quem você conhece que possa ser uma pessoa exposta para revelar publicamente todas as suas atitudes práticas em favor de outras, sem omissão, (sem exigências de que tenha que pertencer a uma legenda qualquer: partidária, sectária, religiosa, de grupos sociais ou corporativistas etc.), ou seja, alguém que possa demonstrar o quanto promoveu DE acolhida na agenda da fraternidade, com doação da generosidade imaterial, ou na divisão das benesses que confortam a alma de outrem, enriquecendo-a com esperança, apoio, solidarismo, e presença sem omissão?

O que falta para que todas as pessoas possam reconhecer que em muitos momentos de suas vidas também passam por momentos que se sentem enfraquecidas, desanimadas até consigo próprias porque reconhecem as suas indignidades e suas falta d eméritos? Que precisariam encontrar um abraço de acolhida, um perdão, uma esperança que noutro dia será e estará melhor, para não se sentir só naquela dificuldade e porque há alguém que lhe compreende os sentimentos, e que crê em sua renovação humana?

Doar-se “com amor no coração”, inscrever-se na alma de outra pessoa com tal generosidade e empenho de forma prática e continuada, ainda que sofrendo revesses, e se expondo também, continuar porque que crê na esperança de dias melhores, de atendimentos mais humanos, de que há uma alma que se alegrará com seu gesto e renascerá para uma vida melhor, que esta pessoa “erguida por este gesto misericordioso” poderá continuar sua trajetória, cuja não prejudica ninguém, apenas acalenta com seus “pequenos raios solares espirituais outros sonhos” tornando a existência de outros “menos amarga e intragável”.

O que é isto? Você crê nisto? Você conhece e reconhece alguém assim? Você acredita que esta pessoa tão doadora de seus melhores humores humanos precisa ser valorizada, respeitada, defendida também, ou espoliada e perseguida? Você a trataria com indiferença ou justiça, e dignidade?

Estamos a “um passo de mais um ano novo”, 2015 completará os 20 anos após a IV Conferência Mundial das Mulheres, cuja Plataforma de Ação sequer ainda foi implementada e, ao contrário, “mulheres defensoras” que realmente tão ajudando outras mulheres, na defesa de seus direitos humanos por vocação e missão, estão sendo perseguidas, violentadas material e psicologicamente, sem a mínima proteção até mesmo daquelas que ocupam cargos e são regiamente pagas, cujas só pensam em suas carreiras etc. e mantêm-se só no discurso e pesquisa, e muito longe da prática.

Queremos nesta edição parabenizar muito, e agradecer aqueles Defensores e Defensoras de Direitos Humanos, e aquelas pessoas que realmente defendem os Direitos Humanos das Mulheres, sem ressalvas, pois não são omissas, e, mantêm como missão de vida, a generosidade e estão verdadeiramente com “o amor no coração”.

Agradecemos todos os apoios e colaborações recebidas neste ano 2014, e que possamos juntos, homens e mulheres, em 2015 renovar nossas vidas, promovendo alegrias, justiça, acolhida e a paz!

Um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e Equipe Portal ESPAÇO MULHER Informa...

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

MANIFESTO EM APOIO AOS DEFENSORES/AS DE DIREITOS HUMANOS.

28 de agosto de 2014 • 11h10

Nós, abaixo assinados, manifestamos nossa preocupação, solidariedade e pedimos providências em relação aos defensores/as de direitos humanos que se encontram em grave situação de ameaça, criminalização e outras formas de ataque.

Os/As defensores/as de direitos humanos, pessoas que, individualmente ou em grupos e movimentos sociais, atuam pela promoção e proteção de direitos humanos, cumprem um papel essencial para o fortalecimento da democracia, do Estado de Direito, do sistema de justiça, o combate à exclusão social e à pobreza. Além disso, contribuem para o avanço de uma cultura de direitos no Brasil.

A partir de 1998 a Organização das Nações Unidas – ONU assumiu o conceito de defensores de direitos humanos e reconheceu a importância de seu trabalho para a promoção de direitos humanos em diversas regiões do mundo. Em assembleia Geral, Resolução 53/144, a ONU aprovou a Declaração dos Direitos e Responsabilidades dos Indivíduos para Promover e proteger os Direitos Humanos e Liberdades Individuais. E, em abril do ano 2000, a Resolução 2000/61 da Comissão de Direitos Humanos da ONU estabeleceu mandato de Representante Especial da Secretaria Geral sobre Defensores de Direitos Humanos. Esses documentos enfatizaram o papel fundamental dos defensores de direitos humanos e criaram meios de monitorar que os governos respeitem e protejam suas ações.

Apesar de toda mobilização da sociedade civil, de o país ter ratificado os principais instrumentos globais e regionais de proteção dos direitos humanos, de ter incluído várias diretrizes na Constituição Federal de 1988 e de ter criado, no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos, o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, em 2005, e instituído a Política Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, em 2009, muitos são os casos de violações contra esses importantes atores sociais. De maneira geral, pode-se afirmar que as violações cometidas contra os/as defensores/as se exteriorizam através de atentados contra a vida e a integridade pessoal, ameaças e outras ações de hostilidade, violações de domicílio ou outras ingerências arbitrárias ou abusivas, restrições ao acesso à informação, desqualificação moral, prisões arbitrárias, criminalização, racismo, preconceito, espionagem, dentre outras.

O objetivo das campanhas é dar visibilidade a casos de criminalização de defensoras e defensores, chamando a atenção para os processos de coerção e de violação de direitos de comunidades inteiras e suas lideranças, procurando fortalecer a sociedade civil e politizar o debate a respeito da perseguição violenta destes grupos sociais.

Defensores/as de Direitos Humanos participantes das campanhas

Originários de diversas partes do território nacional, com trajetórias de enfrentamento em diferentes temas, todos/as os/as os defensores/as que participam das campanhas são vítimas de graves ameaças e criminalização.

A campanha Linha de Frente relata a história de onze defensoras e defensores de direitos humanos: as recentes violações de direitos em nome da realização de megaeventos no País são relatadas e vivenciadas por Vitor Lira, do Rio de Janeiro. A mãe de maio Débora Silva, de São Paulo, relembra a força e a luta das vítimas de violência policial nas periferias urbanas das cidades brasileiras. As dificuldades e enfrentamentos da luta LGBTT são trazidas à tona por Indianara Siqueira, do Rio de Janeiro, e Márcio Marins, do Paraná. Já a militância do povo Tupinambá pelo reconhecimento de sua identidade indígena e de seu território é narrada a partir da história do Cacique Babau, da Bahia. A resistência quilombola na luta pelo respeito ao território e à herança africana são representadas por Rosivaldo Correia, do Pará, e Rosemeire Santos Silva, da Bahia. Do Mato Grosso do Sul vem a luta Guarani-Kaoiwá pela demarcação de seus territórios, representada na figura do Cacique Ládio Veron. A vulneração dos modos de vida tradicionais de pescadores e ribeirinhos ecoam nas histórias de João do Cumbe, do Ceará. E os conflitos agrários e as violações de direitos sistematicamente vivenciados no campo são contados através dos relatos de Laísa Santos Sampaio e Osvalinda Pereira, do Pará.

Já a campanha Somos Todxs Defensorxs narra história de oito defensoras e defensores de todas as regiões do país: Antonia Melo, do Movimento Xingu Vivo, do Pará; Cacique Ládio Veron, defensor dos direitos dos povos indígenas Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul; Cláudia Fávaro, da Articulação dos Comitês Populares da Copa, de Porto Alegre; Isabela da Cruz, defensora dos direitos das comunidades quilombolas no Paraná; Luiz Ignácio Ferreira – Lula, que atua na luta contra a extermínio da juventude negra no Espírito Santo; Marinalva Santana, que defende os direitos dos grupos LGBT no Piauí; Renato Souto, que atua contra a exploração sexual infantil em Manaus; Thiago Melo, advogado da DDH, do Rio de Janeiro, que atua contra a criminalização das manifestações populares.

Para que não se repita com defensoras e defensores de direitos humanos do país o triste desfecho de violência de tantos outros casos brasileiros, como o de Chico Mendes e o da Irmã Dorothy Stang, que perderam suas vidas por defenderem os direitos ao meio ambiente e os direitos de povos e comunidades da Amazônia, pedimos:

-    Que a política pública para defensores de direitos humanos seja considerada uma prioridade para o país. Entendemos que o Brasil precisa avançar com urgência na transformação do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos em uma política pública de Estado, com marco legal, estrutura, orçamento e institucionalidade adequados.

-    Que as providências do poder público em relação às violações sofridas pelos defensores não fiquem restritas à proteção policial, mas que o Programa possa assumir sua tarefa principal de funcionar como um articulador de políticas públicas estruturais à garantia de direitos humanos e, assim, contribua de fato para a solução das causas das ameaças e criminalizações sofridas pelos defensores de direitos.

Somos todos defensores e estamos na linha de frente!

  1. Plataforma de Direitos Humanos – Dhesca Brasil
  2. Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH
  3. Justiça Global
  4. Terra de Direitos
  5. Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

(Fonte: http://hope.ly/1uIcjha, data de acesso 10/12/2014)

ONU ADOTA RESOLUÇÃO HISTÓRICA SOBRE DIREITOS DAS MULHERES

Uma comissão da assembleia-geral da ONU adotou uma resolução histórica em defesa dos direitos das mulheres, apesar de uma forte campanha contra o texto.

28.11.2013 - 11:43

“Para conseguir uma aprovação por consenso, os promotores da resolução, liderados pela Noruega, foram obrigados a retirar um parágrafo que condenava "todas as formas de violência contra as mulheres".

Países africanos, Vaticano, Irão, Rússia, China e Estados muçulmanos conservadores procuraram enfraquecer a resolução, adotada pela Comissão dos Direitos Humanos da assembleia, disseram diplomatas e militantes, que assistiram aos debates.

A campanha para os defensores dos direitos das mulheres beneficiou, nos últimos meses, do "efeito" Malala Yousafzai, a adolescente paquistanesa ferida pelos talibãs por ter defendido o direito à educação para as mulheres, e de Denis Mukwege, médico da República Popular do Congo obrigado a exilar-se pelo trabalho de ajuda às vítimas de violação. Os dois foram candidatos ao prémio Nobel da Paz este ano.

A resolução apela a todos os Estados para que condenem publicamente a violência contra os defensores dos direitos das mulheres, para que modifiquem a legislação que os impede de atuar e para que facilitem aos militantes um acesso gratuito aos organismos das Nações Unidas.

"A comunidade internacional enviou uma mensagem clara. É inaceitável criminalizar, estigmatizar ou restringir os direitos dos defensores dos direitos das mulheres", declarou Geir Sjoberg, líder dos negociadores do Governo norueguês sobre a resolução.

Sjoberg acrescentou que o objetivo principal atualmente era conseguir que os governos respeitassem os compromissos assumidos neste texto. "Há uma grande distância entre as realidades das mulheres corajosas no terreno e que o que foi acordado hoje. O verdadeiro trabalho começa agora", sublinhou o norueguês.

O texto deu origem a duras negociações.

Os países africanos insistiram no respeito dos costumes e tradições, enquanto a Rússia, o Irão e a China exigiram que os defensores dos direitos respeitar as leis de cada país, disseram diplomatas e militantes.

A Noruega decidiu eliminar um parágrafo a estipular que os Estados devem "condenar firmemente todas as formas de violência contra as mulheres e contra as defensoras dos direitos humanos e abster-se de invocar os costumes, tradições ou religião para esquecer obrigações" assumidas.

Mais de 30 países europeus, entre os quais o Reino Unido, a França e a Alemanha, retiraram-se enquanto coautores da resolução, em protesto por esta concessão.

A Islândia manteve-se como coautor, mas a embaixadora junto das Nações Unidas, Greta Gunnarsdottir, disse que a concessão era "um mau ponto" para a comissão da ONU. O Vaticano liderou os opositores às referências, neste projeto, em defesa dos militantes nos domínios da sexualidade, procriação e igualdade dos sexos, disseram observadores.

Os prêmios Nobel e anciãos ("Elders"), um grupo de antigos chefes de Estado como o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter e o ex-secretário-geral da ONU Koffi Annan apoiaram a resolução.”

(Fonte: http://hope.ly/1IPW1MI, data de acesso 10/12/2014)

Destaque

 

 

PROGRAMA DE MULHER PRA MULHER - 25/11/2013 - BLOCO 1


 

GRAVIDEZ ECTÓPICA | Sintomas e tratamento

  • O que é gravidez ectópica.
  • Fatores de risco para gravidez ectópica.
  • Sintomas da gravidez ectópica.
  • Diagnóstico da gravidez ectópica.
  • Tratamento da gravidez ectópica.

O que é gravidez ectópica

O processo normal de formação de uma gestação consiste nos seguintes passos:

Ovulação → migração do óvulo para uma das tubas uterinas (trompas de Falópio) → encontro do óvulo com um espermatozoide → fecundação do óvulo → migração do ovo (óvulo fecundado) pela tuba uterina em direção ao útero → implantação do ovo na parede do útero.


A gravidez ectópica surge quando algo de errado ocorre nos 2 últimos passos. Em 98% dos casos de gestação ectópica, o ovo não percorre todo o caminho e acaba se alojando precocemente na parede de uma das trompas. Nos 2% restantes, a implantação do ovo ocorre em outras estruturas, como ovário, colo do útero ou cavidade abdominal.

Leia o texto original no site MD.Saúde: http://www.mdsaude.com/2013/10/gravidez-ectopica.html#ixzz2lJv3Fbzn 

 

Mulheres têm duas vezes mais chances de morrer de infarto do que os homens, diz estudo

As mulheres costumam apresentar doenças cardiovasculares mais tardiamente do que os homens, e buscam ajuda médica em fases mais avançadas, o que pode ajudar a explicar por que elas têm duas vezes mais chances de morrer de infarto do miocárdio (ataque cardíaco), segundo estudo apresentado no Congresso de Cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).

De acordo com o cardiologista Antonio de Pádua Mansur, do Instituto do Coração, elas também têm dificuldades na mudança de alguns hábitos fundamentais para evitar fatores de risco, como obesidade abdominal, sedentarismo e diabetes.

O especialista explica que a principal suspeita de uma elevada incidência de mortes pós-infartos é que as mulheres costumam chegar mais tardiamente ao hospital do que os homens. “O que atrasaria não só o diagnóstico, mas também a conduta médica, que acaba por acontecer após um período muito maior: às vezes tarde demais”, explica o cardiologista.Em 20% dos casos, os sintomas são atípicos, diferentes dos apresentados no sexo masculino, como enjôos, mas “não justificaria o grande aumento do número de mortes por infarto em mulheres”.

Para o cardiologista, é necessário montar mais linhas de estudo para entender essas diferenças e desenvolver mais abordagens direcionadas às mulheres. “Temos que inserir mais mulheres nos protocolos de pesquisas para diagnóstico e também nos de tratamentos da doença cardiovascular e definir quais as características específicas sobre as quais o cardiologista precisará atuar para que a terapêutica, emergencial ou não, tenha melhores prognósticos e respostas”, conclui.

Um estudo francês recém apresentado no encontro científico do American College of Cardiology, com 3 mil mulheres que tiveram eventos cardiovasculares, mostrou que elas morrem mais de crises cardíacas porque dificilmente recebem as mesmas análises e tratamentos dados rotineiramente aos homens.

Baseados nesses resultados, os autores concluíram que as mulheres têm duas vezes mais riscos de morrer de infarto após 30 dias do que os homens. “Existe uma tendência mundial de elaborarmos protocolos de estudos somente para o sexo feminino, mas, até lá, é necessário levantar a questão para a classe médica e para as mulheres”, finaliza o especialista.

Fonte: SOCESP.

 

Mulheres ocupam 24% mais cargos de liderança

Camila Freitas // quinta-feira, 08/03/2012 14:46

A participação das mulheres em cargos de liderança obteve um crescimento de 24% em 2011, em relação a 2010, segundo aponta pesquisa de mercado da Catho Online, site de classificados de currículos e vagas de emprego.

 De acordo com o estudo, as mulheres já ocupam mais de 48% dos cargos de supervisão, igualando-se aos homens, e 64%dos postos de coordenação, destacando-se como maioria. 

 

Além disso, 24% dos cargos mais elevados das organizações, como presidentes e CEOs, também já pertencem às mulheres. O estudo também observou que, em empresas de pequeno porte, existe um maior número de mulheres ocupando cargos de altos níveis, enquanto nas empresas de grande porte, elas representam a maioria em cargos como os de coordenador e encarregado. 

   

Quem não fala se estrumbica

As mulheres falam muito mais do que os homens, segundo um estudo da Universidade de Maryland.

Pesquisadores da faculdade de medicina da universidade americana conseguiram constatar o fato cientificamente.

De acordo com eles, as mulheres falam 20 mil palavras por dia contra apenas sete mil dos homens --ou seja, quase três vezes.


A explicação seria a presença de uma proteína que induz esta postura nas pessoas do sexo feminino.

O estudo será tema de uma reportagem do "Fantástico" (Globo) no domingo.

O programa vai às ruas conferir a opinião dos brasileiros sobre o assunto.

Folha de São Paulo - 10/03/2013

  

 Homens ainda comandam o mundo', diz executiva do Facebook

Faca acontecer

Sheryl Sandberg, COO (Chief Operations Officer, ou chefe de operações) do Facebook, defende que, apesar das conquistas do século 20, a condição feminina no mercado de trabalho está longe de ser igualitária. "A verdade nua e crua é que os homens ainda comandam o mundo", escreve a executiva em "Faça Acontecer".

Apenas 17 países são governados por mulheres. Nos parlamentos, 80% das cadeiras são ocupadas por homens. No mundo empresarial, a porcentagem é ainda menor.

Entre diretores executivos das 500 empresas de maior faturamento dos EUA, de acordo com a revista "Fortune", 4% são mulheres. No mesmo país, elas ocupam 14% dos cargos de direção executiva e 17% dos conselhos de diretoria.

Esses números permanecem quase inalterados nos últimos dez anos. "Faz 20 anos que estou no mercado de trabalho, e muita coisa continua igual", conta. "É hora de encarar o fato: nossa revolução empacou".

No livro, a executiva, eleita pela revista "Forbes" como uma das dez mulheres mais poderosas do mundo, debate os motivos que estagnaram o processo de reconhecimento do trabalho e da capacidade feminina.

Publicado no Brasil pela editora Companhia das Letras, "Faça Acontecer" tem lançamento previsto para o dia primeiro de abril. A edição conta com o prefácio de Luiza Helena Trajano e está em pré-venda na Livraria da Folha.

Jornal - A Folha de São Paulo

  

Parabéns mulheres!

 

Todo o dia é dia da Mulher

O preconceito infelizmente é um marco presente na vida  da humanidade e a mulher sofreu e  sofre, em virtude dessa doença social que precisamos urgentemente extinguir definitivamente de nossa sociedade.

Ao longo da história, as mulheres estiveram subjugadas às vontades dos homens, a trabalhar como serviçais, sem receber nada pelo trabalho ou ganhavam um salário injusto. Isso vem mudando ao longo dos anos, mas ainda estamos longe do ideal de vermos 'TODAS" as mulheres livres do preconceito e de práticas abusivas vindas na maioria das vezes de seus próprios cônjuges.

As conquistas foram conseguidas graças a garra de muitas mulheres, algumas conhecidas internacionalmente, outras anónimas e nem por isso menos merecedoras de nossa total admiração por sua coragem e determinação.

A discriminação era tão grande e séria que chegou ao ponto de operárias de uma fábrica têxtil serem queimadas vivas, presas à fábrica em que trabalhavam (em Nova Iorque) após uma manifestação onde reivindicavam melhores condições de trabalho, diminuição da carga horária de 16 para 10 horas diárias, salários iguais aos dos homens - que chegavam a ganhar três vezes mais no exercício da mesma função.

No dia 08 de marco de 1910, na Dinamarca, uma Conferência que discutia assuntos de interesse feminino, foi definida que a data seria instituída internacionalmente como o dia da mulher, em homenagem as operárias mortas na fábrica têxtil de Nova Iorque.

No Brasil o marco das conquistas das mulheres aconteceu no governo Vargas, em 1932,  com a reforma da Constituição Brasileira, as mulheres ganharam os mesmo direitos trabalhistas que os homens, conquistaram o direito ao voto e a cargos políticos do executivo e legislativo.  

A aprovação, há poucos anos, da lei Maria da Penha em nosso país veio coroar a luta pelos direitos da mulher, garantindo bons tratos dentro de casa, para que elas não sejam mais espancadas por seus companheiros ou que sirvam de escravas sexuais deles.

Apesar de importante, a lei Maria da Penha ainda é um pequeno passo nas iniciatias que visam coibir os abusos cometidos contra as mulheres brasileiras.

Os noticiários  dão conta, todos os dias, de crimes hediondos que tem como vítimas mulheres subjugadas por companheiros violentos e cruéis.

A falta de uma política mais justa, que crie mecanismos de apoio as mulheres que sofrem abusos e a desinformação sobretudo nas camadas mais pobres de nossa sociedade, ainda impera.

O dia 08 de Março não é apenas uma data comemorativa, mas um dia para se firmarem discussões que visem a diminuição do preconceito e da violência contra as mulheres, aliás um dia é muito pouco.

Que sejam então todos os dias, dia de lutar pelos direitos das mulheres e de celebrar suas conquistas, conseguidas com muita luta.

Parabéns hoje e todos os outros 365 dias do ano.

Vamos celebrar todos os dias " o dia da mulher " !!!

 

Marcos Espinheira