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CACAU E PECUÁRIA
CACAU E PECUÁRIA

Preço mínimo do cacau aumenta em quase 12% para o Nordeste

Valor do produto também teve aumento na Região Norte

Pelo segundo ano consecutivo, o governo federal incluiu o cacau cultivado (amêndoa) dentro da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Para a safra 2014/15, o preço mínimo do produto será de R$ 5,59 o quilo na região Nordeste e no Espírito Santo – alta de 11,8% sobre a safra passada – e de R$ 4,74/kg nas regiões Norte e Centro-Oeste, o que representa um crescimento de 1,1%. A Portaria nº 520 incluindo essa e outras culturas na PGPM foi assinada pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (21).

“A valorização do cacau está dentro das ações do governo para auxiliar especialmente os produtores nordestinos e da região Norte”, explicou o ministro.

Outras culturas

Além do cacau, foram definidos ainda os preços mínimos de outros produtos agrícolas para a próxima safra. São eles o alho, com preços entre R$ 3,01 e R$ 3,84 o quilo, dependendo da localidade (altas de 23,9% e 1%, respectivamente); o guaraná, entre R$ 12,30/kg e R$ 7,78/kg (ambos com o mesmo valor da safra atual); a carnaúba cultivada, R$ 7,91/Kg (+6,5%); a castanha de caju, R$ 1,70/kg (+9%); o casulo de seda, R$ 8,66 (+12,5%); a mamona em baga, R$ 63,47 a saca de 60 kg (+13,7%); e o sisal, R$ 1,64 (+16,3%).

Também no DOU de hoje, por meio da Portaria nº 478, foram publicados oficialmente os preços mínimos do café deste ano. O valor é de R$ 307,00 a saca de 60 kg para o arábica e de R$ 180,80 (alta de 15,48% sobre o ano passado) a saca para o conilon. Os valores foram definidos no dia 24 de abril pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social

(61) 3218-2203
imprensa@agricultura.gov.br

 

ASSISTAM O VÍDEO DA TV MERCADO SOBRE A INTRODUÇÃO DA VASSOURA DE BRUXA:

 

 

 

 

Agricultores baianos devem receber Garantia-Safra este mês
Agricultores baianos que sofreram perda da safra por seca ou excesso de chuva receberão, a partir deste mês, o benefício Garantia-Safra. A autorização do pagamento referente à produção 2012/2013 foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (9). O benefício é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e é pago em até seis parcelas mensais, por meio de cartões eletrônicos da Caixa. Tem direito ao auxílio agricultores que perderam, pelo menos, 50% da produção de algodão, arroz, feijão, mandioca, milho e outras atividades agrícolas no semiárido. Para participar do Garantia-Safra, é necessário que, anualmente, estados, municípios e produtores localizados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) façam adesão ao projeto. Além de agricultores de cidades da Bahia, também começarão a receber o benefício, este mês, trabalhadores rurais do Ceará, Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Sergipe e Piauí. 

 

 

MERCADO DO CACAU

Cotação de cacau registra leve alta na Bahia

frutos de cacau no cacaueiro

O preço do cacau cotado em bolsa fechou a quinta-feira (27), com uma leve alta. A baixa corretiva, de acordo com a TH Consultoria, acabou tendo vida curta e os preços voltaram a avançar durante o dia, impulsionados por uma combinação de compras comerciais e especulativas em antecipação do final do mês, que também será o final do ano-safra internacional. 

O preço no mercado baiano avançou para aproximadamente R$ 89,00 a arroba, incentivado pela alta do dólar. O Contrato de dezembro/13 na Bolsa de Nova Iorque fechou em alta de $24 cotado a $ 2608. Os volumes somaram 19.659 contratos em Londres e estimados 19.000 em Nova Iorque. Fonte: Mercado do Cacau.

 

Projeção da Produção mundial de cacau 2013/14

 

Os números da safra principal de cacau, bem como o comportamento das lavouras nos principais países produtores estão sendo divulgados pelos analistas. A TH Consultoria disponibilizou uma resenha que aponta os números colhidos e os dados para esta nova safra.

Segundo o consultor, a produção brasileira em 2012/13 sofreu uma queda acentuada para 185 mil t em comparação com as 220 mil t de 2011/12. Devido à concentração da maior parte das safras brasileiras ao período do Temporão, de maio a setembro, é difícil fazer projeções para o ano-safra internacional 2013/14 num momento tão prematuro, razão pela qual as projeções já divulgadas na base de 220 mil t devem ser encaradas com reservas. 

Costa do Marfim: A corrente safra deve terminar em torno de 1.480 mil t, uma pequena parte da qual foi contrabandeada para Gana, o que resultará no total estatístico de 1.465 mil t, igual ao da safra anterior.


O período de seca foi mais severo que em anos anteriores e poderá prejudicar a próxima safra. As primeiras projeções para 2013/14 variam entre as mesmas 1.480 mil t da atual temporada e pouco acima de 1.500 mil t, mas a queda do uso de insumos, noticiada recentemente, poderá inibir a produtividade.


Gana: Depois de superar 1.000 mil t em 2010/11, a produção entrou em declínio e não deverá superar 810/820 mil t na atual safra, 5% abaixo de 2011/12, já contando o contrabando da Costa do Marfim.


As primeiras projeções para 2013/14 apontam um ligeiro crescimento da produção para 830 mil t, mas os cortes recém anunciados dos subsídios governamentais para fertilizantes e defensivos também poderão ter influência negativa sobre o resultado a exemplo da Costa do Marfim.


Indonésia: Pragas, doenças, falta de tratos adequados e substituição por outras culturas continuam a corroer a produção desde o pico de 550 mil t em 2009/10 e a safra exportada (descontando a absorção doméstica) em 2012/13 não deverá passar de 400/410 mil t, contra mais de 450 mil t em 2011/12.


Apesar das condições climáticas normais e os alardeados programas do governo de incentivo à produção, as projeções para 2013/14 não vislumbram uma recuperação da safra e alguns analistas admitem a possibilidade de uma continuada redução.


Nigéria: Os dados emanados são escassos, mas ao que tudo indica, a produção da safra corrente sofrerá uma queda para 215 mil t, contra 230/240 mil t em 2011/12. Os analistas projetam um retorno para esta base em 2013/14, mas encaram com ceticismo os planos de expansão alardeados pelo governo.


Camarões: A produção em 2012/13 registra uma ligeira melhora sobre a safra anterior de 210 mil t para cerca de 230 mil t. As projeções para 2013/14 indicam uma modesta expansão para 235 mil t.


Equador: A safra corrente terá uma ligeira redução para 190 mil t ante quase 200 mil t em 2011/12, mas as primeiras projeções para 2013/14 são otimistas apontando para um número em torno de 210 mil t. Fonte: Mercado do Cacau com informações da TH Consultoria.

Notícias de Pecuária

Pesquisa aponta queda de 55% no número de pequenos produtores de leite no país nos últimos sete anos

O número de pequenos produtores de leite caiu pela metade nos últimos sete anos no Brasil. O levantamento de uma consultoria especializada considerou os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e aponta os custos com mão-de-obra e produção como os principais fatores para a troca de atividade. O estudo também indica o que pode ser feito para quem não quer desistir do negócio.

O produtor, Aldair Álvares, de Uberlândia, Minas Gerais, conta que o local onde funcionava a sala de ordenha está desativado há seis meses. Os únicos dois funcionários que auxiliavam na coleta do leite foram dispensados. Os custos da produção e da mão-de-obra ficaram altos demais e o lucro cada vez menor.

– Faz uns cinco ou seis anos que o leite está mantendo o mesmo valor. Os custos subiram muito. Energia, funcionário, tudo aumentou. Sem lucro na atividade, ninguém pode tocar serviço nenhum – disse o produtor.
 
Ao longo de 40 anos, o rebanho de Álvares chegou a produzir 400 litros do produto por dia. As vacas e bezerros que restaram estão sendo vendidos aos poucos. A plantação de banana, que antes apenas complementava a renda, agora, sustenta a família.
 
– A gente tirava do custo do leite, o resto do dinheiro da banana era para suprir a necessidade de manter o leite, na esperança que melhorasse um dia, o que não aconteceu. Acabei com o leite, fiquei só com as bananas. Com as bananas está dando para sobreviver – diz o produtor.
 
A pesquisa realizada pela consultoria especializada no setor aponta queda de 55% no número de pequenos produtores de leite no país, nos últimos sete anos. Em 2006, havia 930 mil, de acordo com o IBGE. Hoje, são 415 mil, segundo resultados da pesquisa.
 
– Antes você tinha custos mais elevados, um prejuízo que cobria com outra atividade da fazenda. Mas agora, com ausência de mão-de-obra, essa disputa com centros urbanos, causou uma saída muito grande de produtores da atividade – diz diretor do Sindicato dos Produtores Rurais de Uberlândia, Eduardo Dessimoni.

Se desistir não é a opção, aumentar a produção pode ser a saída. De acordo com especialistas ouvidos na pesquisa, as indústrias têm preferência por captar leite de grandes produções. O motivo é o custo elevado do transporte da matéria prima. Da propriedade de Rafael Heitor de Andrade, no Distrito Federal, saem 1,500 litros de leite por dia. A meta é dobrar o volume até o ano que vem. Para isso, ele vai investir na alimentação dos 100 animais.
 
– Estou formando 15 hectares, onde colocar as vacas durante o período da chuva. A silagem só no período de seca. Com isso, devo dobrar minha produção. Vou dobrar minha capacidade de alimentação, além de aumentar minha produção – destaca Andrade.

 

Economia & Negócios

Menor preocupação com oferta faz cacau recuar em Nova York

 

O Estado de S.Paulo

 

Cenário: Paula Moura

 

Os preços futuros do cacau caíram forte ontem na Bolsa de Nova York. Investidores embolsaram lucros depois que os preços subiram na segunda-feira devido a temores de déficit de oferta nesta safra. Como não houve novidades em relação aos relatos de que grandes produtores mundiais como Costa do Marfim e Gana estariam tendo problemas com doenças nas lavouras, as cotações cederam. O contrato março recuou 2,98% e fechou a US$ 2.444 por tonelada. Além disso, o mercado interpretou o aumento dos estoques de cacau na bolsa como sinal de que o risco em relação à oferta não é tão grande.

Também em Nova York, o café recuou 1,56% com expectativa de amplo excedente de oferta neste ciclo. Agentes do mercado estimam que a produção mundial cresça 9%, para 147 milhões de sacas. O algodão também caiu (1,45%). Os preços vinham subindo recentemente, mas encontraram resistência no interesse da indústria pelo produto. O açúcar perdeu 1,57%, mas o suco de laranja subiu 0,98%.

Na Bolsa de Chicago, a soja subiu 0,12%. Os preços receberam suporte de incertezas sobre os riscos climáticos às lavouras da América do Sul, do aquecimento da demanda pela commodity e de preocupações de que o baixo nível dos rios nos Estados Unidos pode dificultar o escoamento da safra. Já o milho e o trigo caíram, respectivamente, 0,36% e 0,49%. Nos EUA, a demanda pelos dois cereais vem caindo devido aos preços domésticos altos. Assim, os importadores têm buscado comprar de outros países, o que pressiona as cotações.

ACESSE O LINK E SAIBA MAIS: 

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,menor-preocupacao-com-oferta-faz-cacau-recuar-em-nova-york-,969454,0.htm

 

PECUÁRIA

Ubabef apontou a sanidade animal como um patrimônio nacional (Eduardo Ongaro)

ORÇAMENTO
29/12/2012 | 09h31

Ubabef defende mais recursos para a defesa agropecuária

Entidade aponta sanidade animal como um patrimônio nacional

O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, manifestou preocupação sobre notícias indicando uma redução do orçamento destinado ao sistema brasileiro de defesa agropecuária.

– Está havendo pouca compreensão com relação ao tema sanidade, um verdadeiro patrimônio nacional. Trata-se de um dos pilares para a posição do Brasil, hoje, como um dos grandes fornecedores de proteína animal para todo o mundo – enfatizou.

Turra destacou o impacto negativo para as exportações brasileiras de carnes sempre que circulam boatos infundados sobre problemas de ordem sanitária.

– No caso do frango, por exemplo, jamais tivemos um caso de gripe aviária. O Brasil é o único, entre os principais produtores avícolas, que exibe esse invejável status – explicou.

ACESSE O LINK E SAIBA MAIS: 

http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2012/12/ubabef-defende-mais-recursos-para-a-defesa-agropecuaria-3993958.html

 

Tecnologia da Ceplac beneficiará cacauicultura no Congo

Experiência obtida pelo corpo técnico da Ceplac no Brasil permite o repasse de tecnologias ao país produtor de cacau. O diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Jay Wallace, informou ao ministro da Agricultura e Pecuária da República do Congo, Rigobert Maboundou, que a instituição depende apenas da liberação de material genético brasileiro por parte das autoridades competentes para dar início ao projeto de fortalecimento da produção de cacau no Congo. A informação foi dada durante visita do ministro congolês à diretoria da Ceplac no último dia 14 em Brasília. Jay Wallace explicou que o Brasil tem leis de restrição ao acesso genético de plantas brasileiras para evitar riscos de contaminação de pragas e doenças.

ACESSE O LINK E SAIBA MAIS:  

http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2012/10/tecnologia-da-ceplac-beneficiara-cacauicultura-no-congo

 

Colheita de cacau na Bahia avança tem ritmo acelerado

Bahia está colhendo sua safra principal de cacau
 

O maior Estado produtor de cacau do Brasil, a Bahia, está colhendo sua safra principal "a todo vapor", intensificando o congestionamento dos armazéns no interior do Estado, disse nessa quarta, Thomas Hartmann, da Associação Comercial da Bahia.

 

"Grandes volumes de cacau continuam nas mãos de intermediários, esperando uma oportunidade para embarcar" acrescentou. Segundo Hartmann, a colheita no norte do Pará "entrou numa desaceleração sazonal e ficará assim até o início do próximo ano". O clima nas regiões produtoras da Bahia está favorável, com sol intercalado com chuvas, e a umidade do solo melhorou nas últimas duas semanas. Com informações: Dow Jones.

ACESSE O LINK E SAIBA MAIS:

http://www.mercadodocacau.com.br/noticia/Colheita_de_cacau_na_Bahia_avan%C3%A7a_tem_ritmo_acelerado

 

Chuvas atingem o oeste da Bahia nesta quinta


 A umidade aumentou nos últimos dias no oeste da Bahia e algumas nuvens carregadas voltaram a se formar, provocando pancadas de chuva, mas de pouco volume e só em pequenas áreas da região.

ACESSE O LINK E SAIBA MAIS:  

http://www.mercadodocacau.com.br/noticia/Chuvas_atingem_o_oeste_da_Bahia_nesta_quinta