Acarienses comemoram título do Flamengo pelas ruas de Acari
COPA DO BRASIL
Rio de Janeiro, RJ / Maracanã,Quarta-Feira, 27/11/2013 - 21:50
Gols: Hernane , Elias
Quarta, 15 de Outubro de 2014 - 06:00
por Felipe Santana
Terça, 14 de Outubro de 2014 - 15:58
por Ricardo Alves
Terça, 14 de Outubro de 2014 - 18:09
por Glauber Guerra
Terça, 14 de Outubro de 2014 - 16:46
A psicóloga que trabalhou com o grupo, Regina Brandão, comentou o assunto e foi bastante clara
O excesso de choro de Thiago Silva e o descontrole de David Luiz em campo foram cenas marcantes na campanha da Seleção Brasileira na Copa. O fator emocional foi diretamente relacionado ao fiasco do Brasil no Mundial.
A psicóloga que trabalhou com o grupo, Regina Brandão, comentou o assunto e foi bastante clara: o grupo entrou em pânico na goleada sofrida por 7×1 para a Alemanha. “Foi coisa do momento e vou ter que falar, todo mundo entrou em pânico, e quando entra em pânico, você não pensa. A sensação do David nesse jogo, como no próximo (Holanda), foi tentar resolver por conta própria e perdeu o coletivo. Cada um tenta resolver por conta própria”, falou em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
Apesar do desequilíbrio emocional na semifinal, Regina garante que, no geral, o ambiente era normal. “Trabalho no esporte há 30 anos e, em termos de grupo, foi o melhor que já avaliei psicologicamente falando. Individualmente, eles tinham um perfil extraordinário. O grupo não conseguiu ter resultado no momento de máxima tensão, o coletivo não conseguiu transformar aquela qualidade individual, na hora do vamos ver, em desempenho”, falou.
Foi um jogo à flor da pele. Emoções, choro e homenagem ao ídolo colorado Fernandão, morto em acidente de helicóptero em junho, no Beira-Rio. Pela primeira vez no estádio após a Copa, o Internacional fez o capitão do título mundial ficar orgulhoso: passeou com inapeláveis 4 a 0 sobre um frágil lanterna chamado Flamengo. Rafael Moura, D´Alessandro, Fabrício e Alex comandaram as homenagens a Fernandão.
O Inter, com 19 pontos, está em quarto lugar. O Flamengo, com apenas sete pontos, é o lanterna do Brasileiro. Abel Braga escalou Wellington no lugar de Jorge Henrique. Encorpou o meio e deixou Rafael Moura sozinho no ataque. Ney Franco, sem Samir, Paulinho e Everton, lesionados, barrou Elano, escalou Léo Moura no meio de campo e pôs Márcio Araújo na lateral direita. O esquema de três zagueiros treinado durante os 45 dias de paralisação desapareceram. O time foi um bando, levou um baile e continua na laterna.
Na próxima rodada, o Internacional enfrenta o Bahia em Salvador, sábado, às 21h. Já o lanterninha Flamengo enfrenta o Botafogo, domingo, no Maracanã.
O jogo
Dono da casa, dono da homenagem e melhor colocado na tabela, não foi difícil para o Internacional se tornar, também, o dono do jogo por um princípio básico: organização. Bola de pé em pé rumo ao ataque. Com quatro minutos, Rafael Moura já havia furado uma bola na pequena área.
As escapadas de Aránguiz pelos lados do campo eram de difícil contenção por parte do Flamengo. Em uma delas, aos 14 minutos, o chileno cruzou para a grande área, Felipe falhou ao tentar cortar a bola e Rafael Moura cabecou para fora, perdendo grande chance. Mas era questão de tempo diante da blitz colorada.
Aos 15 minutos, D´Alessandro cobrou falta da intermediária para a esquerda do ataque. Em jogada ensaiada, o zagueiro Juan correu até a ponta e tocou para o centro da área, quando Rafael Moura mandou para o gol. Internacional 1 a 0 e emoção no Beira-Rio. O atacante foi até a beira do gramado e se ajoelhou em frente a uma camisa branca com o nome de Fernandão.
E o Flamengo? Bom, o Flamengo era um esboço de time. Bagunçado, com jogadores batendo cabeça. Léo Moura jogava no meio e Márcio Araújo ocupava a lateral direita. Totalmente eficaz. Mugni, que deveria ser o responsável pela criação, atacava quase como um ponta esquerda. Amaral, o volante de técnica limitada, corria com a bola no meio e tentava armar o ataque. E, claro, a perdia na maioria das vezes.
À essa altura, Aránguiz, lesionado, já havia deixado o Inter e dado lugar para Luque, estreante da tarde. Ele, mais uma vez, caía nas costas de Márcio Araújo pelo lado esquerdo do ataque. 1 a 0 apenas no placar era uma bênção aos rubro-negros. Mas o jogo era fácil demais para os gaúchos. Cabia mais. Aos 38 minutos,
D´Alessandro cobrou falta na entrada da área e a bola passou rente a Felipe. O show continuaria minutos depois.
Foi um lance que retratou o jogo: bola na defesa rubro-negra sobrou fácil para Mugni, que atuava de dublê de lateral-esquerdo. Displicente, o argentino perdeu a bola para Wellington Silva. Intempestivo, Chicão entrou como uma carreta desgovernada, de carrinho, sobre o lateral colorado. Pênalti claríssimo. Além disso, Sandro Meira Ricci, de maneira muito rigorosa, expulsou o zagueiro. D´Alessandro cobrou aos 47 minutos e fez o Internacional descer com vantagem de dois gols para o vestiário.
Na volta para o segundo tempo, Ney Franco tirou Nixon e alguma opção de velocidade do Flamengo e pôs o zagueiro Fernando em campo. Mas, com trocadilho, o Flamengo era um time à beira do caos. O baile colorado continuou. Inversões de jogo, quase linha de passe em frente à área do Flamengo. Fácil demais.
Com cinco minutos, Fabrício cruzou na área e Rafael Moura, sozinho diante da bisonha marcação rubro-negra, cabeceou para fora. Mas aos 12 minutos a lanterna rubro-negra foi explicada, com louvor. D´Alessandro foi à direita e cruzou para Fabrício na esquerda. Sozinho, livre, leve e solto, o lateral encheu o pé e bateu no canto de Felipe. 3 a 0. Inapeláveis. Homenagem a Fernandão, de novo.
Ney Franco tirou Amaral e colocou Negueba, Também Alecsandro para que entrasse Luiz Antonio. De nada adiantou. O Inter era dono do jogo, do estádio, da homenagem. Alan Patrick, em chance clara, perdeu o gol porque Léo Moura salvou em cima da linha. Aos 32 minutos, Fabrício passou como quis por Léo Moura pela esquerda e cruzou para a área. Alex, único remanescente do time campeão mundial em 2006 comandado por Fernandão, surgiu entre os zagueiros e tocou para o fundo do gol.
Nova homenagem ao eterno capitão colorado. 4 a 0. Baile. Festa. Lágrimas de saudade. O Internacional, mais forte do que antes, segue na briga pela taça, para honrar Fernandão. E o Flamengo segue na luta para evitar mais e mais vexames.
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 4X0 FLAMENGO
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 20 de julho de 2014
Horário: 16 horas
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP)
Cartão amarelo: Amaral (FLA)
Cartão vermelho: Chicão (FLA)
Gols: Rafael Moura (INT), aos 15 minutos, e D´Alessandro (INT), aos 47 minutos do primeiro tempo; Fabrício (INT), aos 12 minutos e a Alex, aos 32 minutos do segundo tempo.
INTERNACIONAL: Dida; Wellington Silva (Cláudio Winck), Paulão, Juan e Fabrício; Wellington, Willians, Aránguiz (Martín Luque), Alan Patrick e D'Alessandro; Rafael Moura
Técnico: Abel Braga
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Chicão, Wallace e André Santos; Recife, Amaral (Negueba), Márcio Araújo e Lucas Mugni; Nixon (Fernando) e Alecsandro (Luiz Antonio).
Técnico: Ney Franco
Brasil |
13:00 na BandTV, Globo
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Chile |
Colômbia |
17:00 na BandTV, Globo
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Uruguai |
"Jugamos de tú a tú contra Brasil". Miguel Herrera, técnico do México, definiu com uma expressão muito comum no espanhol o que aconteceu nesta terça-feira, em Fortaleza.
De forma surpreendente, o time mexicano jogou de igual para igual com a seleção brasileira. Com coragem, com velocidade, com futebol incisivo e direto.
O Brasil poderia ter ganhado do México. Duas bolas altas, uma concluída por Neymar, outra por Thiago Silva, exigiram duas grandes defesas de Ochoa. Outros dois lances por baixo, com Paulinho e Neymar, idem. Foi o man of the match. Mas, porém, contudo, entretanto, o Brasil também poderia ter perdido. É que o México desperdiçou as chances criadas com chutes que passaram perto, mas erraram o alvo. Júlio César fez uma boa defesa em cada tempo.
Tão equilibrado quanto o jogo foi a guerra de torcidas. Eram muitos mexicanos na arquibancada, suficientes para fazer barulho e fazer os jogadores também se sentirem em casa desde o hino deles. Essa é uma Copa sul-americana ou até latino-americana, se considerarmos a grande quantidade de mexicanos.
E essas torcidas costumam ser mais ativas do que a de brasileiros que vão a jogos da Copa do Mundo, que têm um perfil diferente de quem costuma ir a estádios nos jogos dos clubes daqui.
Preocupante em caso de duelo direto com sul-americanos nas oitavas ou quartas? Sim, se isso de alguma forma neutralizar o fator casa, como aconteceu no Castelão. A tendência, no entanto, é que estas seleções "vizinhas" tenham muito mais gente apoiando na primeira fase do que no mata-mata.
É o que costuma acontecer em Copas do Mundo, já que a fase de grupo tem jogos com data, horário e local. A partir daí, é difícil prever cruzamentos e arriscar uma compra de ingresso/reserva de hotel, passagens.
O primeiro tempo foi sonolento em Fortaleza. O Brasil, assim como contra a Croácia, não conseguiu acelerar o jogo e fazer valer o ímpeto de ouvir o hino e transformar os primeiros 15 minutos em uma extensão dele. O 4-4-2 puro não tem funcionado bem para o Brasil. É verdade que Neymar pode decidir qualquer jogo mais à frente, perto de Fred, como um segundo homem de ataque. Mas Oscar e Ramires (ou Hulk ou quem quer que seja), mais abertos, se desconectam de Paulinho, o maior prejudicado pelo sistema.
Não à toa, não foi com passes, e sim com bolas alçadas na área, que as duas boas chances vieram. A defesa à la Gordon Banks de Ochoa, no cabeceio de Neymar, valeu o ingresso.
No segundo tempo, o Brasil passou 20 minutos sem trocar três passes certos. Jogadores distantes, Júlio César dando chutão em todos os tiros de meta, nenhuma jogada criada ou trabalhada. O México, com superioridades em todo o campo, fundamentalmente pelo meio, chegava com muita facilidade. E decidia chutar a gol para definir, o que não deu certo pela falta de pontaria. Foram momentos de sufoco da seleção brasileira.
Com Neymar recuando um pouco e o time mais próximo de um 4-2-3-1, com Bernard, Neymar e Oscar mais próximos entre si e de Paulinho, as coisas melhoraram. A aproximação foi importante, o meio de campo foi reconquistado. E aí o Brasil voltou à carga, forçando Ochoa a fazer mais algumas grandes defesas.
Foi um jogo equilibrado e foi um bom jogo de futebol, especialmente no segundo tempo. O empate, justo. Mais justo ainda do que um 0 a 0 seria um 1 a 1 ou até um 2 a 2, pelas chances criadas pelos dois times.
No finalzinho, Marcelo tentou cavar um pênalti de forma escandalosa. É lamentável que jogadores de futebol continuem tentando ludibriar árbitros dessa maneira. Não é falta encostar ou botar mão no ombro. Só é falta se a ação impedir o outro jogador de prosseguir na jogada. Se Marcelo decide gritar e se jogar, o faz de forma pensada, para conseguir o pênalti. Não é a mão do mexicano que o impede de prosseguir e, sim, sua própria vontade de se jogar. Se é uma simulação é porque não é falta. Simples.
Mas Felipão aproveitou a coletiva para perguntar. "Não tem mais pênalti para o Brasil?". Conhecendo o treinador, não consigo imaginar que ele verdadeiramente considere pênalti o lance sobre Fred, contra a Croácia, e sobre Marcelo, contra o México. O que ele quer é que árbitros não se sintam pressionados a não marcarem mais lances polêmicos e pontuais a favor do Brasil. É o uso do microfone para jogar pressão nas arbitragens futuras.
A vitória sobre o México seria importante para encaminhar a classificação e poder poupar da última rodada jogadores pendurados, como os essenciais Neymar e Thiago Silva. É o que não estava nos planos de Felipão, ter de utilizá-los.
Em termos de garantir a primeira posição no grupo, o Brasil pode se considerar tranquilo. Uma vitória sobre a fraca seleção de Camarões acabará deixando a seleção em primeiro.
Interessante ver que tipo de mudanças Felipão promoverá no time - não necessariamente para pegar Camarões, mas já para as oitavas. Olho nos treinos. Com a formação atual, será difícil ganhar a Copa do Mundo. Mudanças pontuais são necessárias e, não duvidem, elas acontecerão.
O verso é da música "Tá escrito", do grupo de pagode "Revelação", eleita por Daniel Alves o hino da caminhada ao hexa. A canção serviu de roteiro da estreia brasileira na Copa do Mundo. A Seleção encontrou dissabor, não fugiu da luta e viu sua hora chegar. A mão, ou melhor, os pés de Neymar começaram a escrever um novo capítulo da história do Brasil. Seus dois gols e o de Oscar na virada de 3 a 1 sobre a Croácia fizeram com que este 12 de junho de 2014, dia em que o Mundial voltou ao país depois de 64 anos, fosse ainda mais inesquecível.
O menino gênio fez a camisa 10 da Seleção marcar um gol depois de 12 anos. Rivaldo, nas quartas de final de 2002, havia sido o último. Também quebrou um tabu de 48 anos. Desde Pelé, em 1966, o número 10 não era o autor do primeiro gol brasileiro em Copas.
À época do sorteio para a Copa do Mundo, o técnico Luiz Felipe Scolari disse que havia "um ou dois (grupos) com dificuldade maior" do que o A, onde está o Brasil. Às vésperas da Copa, a preocupação não se mede pela posição dos times no ranking da Fifa, nem pelas chaves nos quais estão agrupados. A preocupação agora tem nome: Croácia.
A Croácia não põe medo exatamente pela posição que ocupa (18º no ranking, enquanto o Brasil é o 3º), mas sim pela dificuldade experimentada pela seleção no amistoso contra a Sérvia, rival escolhida justamente para simular o jogo contra os croatas. Dificuldades à parte, também pesa a ansiedade da estreia.
Tecnicamente, Felipão espera uma equipe mais qualificada que a dos sérvios. "Acho que uma das principais diferenças é que a Croácia tem jogadores mais criativos no meio-campo, que são o Rakitic e o Modric. São jogadores que erram poucos passes. Vamos fazer uma marcação na saída desses dois jogadores principalmente, para dificultar", disse o técnico após o 1 a 0 diante da Sérvia no Morumbi.
Um dia antes, o treinador já havia dito que o primeiro jogo merece atenção especial. "O que mais preocupa é a Croácia, primeiro porque é um bom time, mas o mais importante de vencer o primeiro jogo é ter a possibilidade de jogar mal e tropeçar nos seguintes e ainda assim classificarmos."
O capitão Thiago Silva também colocou o duelo da estreia como o mais difícil. "O primeiro (jogo) tem a ansiedade, o nervosismo, a festa antes do jogo. Mas a gente sabe da responsabilidade", falou à BBC Brasil também depois do último amistoso.
Outro que espera um confronto difícil no jogo inaugural, quinta-feira, em São Paulo, é o jornalista Juca Kfouri, comentarista da ESPN e colunista da Folha de S. Paulo.
"A principal dificuldade é contra a Croácia porque é a estreia e por ser a mais qualificada dos três. Camarões fez um amistoso muito bom contra a Alemanha, e não deve estranhar o clima. Não pode também desrespeitar o México pela tradição recente de ganhar do Brasil. Mas acho que avançam Brasil e Croácia mesmo", disse à BBC Brasil.
Mas o Brasil também não pode desdenhar de outros adversários da primeira fase, como México (20º, no ranking da Fifa) e Camarões (56º).
Depois de ficar fora da Copa do Mundo de 2010, a Croácia superou a Islândia na repescagem das eliminatórias e volta ao Mundial para reencontrar na estreia o adversário do primeiro jogo em 2006, o Brasil.
Daquele confronto, o atual elenco manteve quatro jogadores, contra dois do Brasil, já que os hoje titulares Júlio César e Fred estavam no grupo de oito anos atrás. O atual técnico croata, Niko Kovac, foi zagueiro no torneio sediado pela Alemanha.
Desde a classificação ao Mundial, a Croácia empatou com a Suíça em março e, nos dois amistosos já com o elenco que veio para a Copa, venceu o Mali e a Austrália – este último jogo feito já em território brasileiro. Agora, vive a expectativa de surpreender o Brasil na abertura do Mundial.
"O Brasil é o favorito para conquistar a Copa e certamente tem um time muito melhor que o nosso. Há jogadores ali que podem fazer três gols na gente. Só não achem que podem facilitar, a Croácia não espera nada desse jogo, mas vai deixar tudo em campo. Dar 150%", disse o ex-jogador Davor Suker, croata que foi artilheiro da Copa do Mundo de 1998.
"Lembro de 2006 quando a gente jogou a partida de abertura também. Todo mundo dizia que aquele Brasil era um dos melhores da história. E perdemos por 1 a 0. O Brasil é o grande favorito, mas tudo é possível", completou o meia Olic, remanescente do último encontro em Copas.
A seleção que enfrentará o time brasileiro tem dois jogadores que nasceram no Brasil. O mais conhecido deles é Eduardo da Silva, que chegou ao Dinamo Zagreb, na capital do país, ainda muito jovem, conquistando a cidadania croata em 2002.
Ele acabou preterido na Copa de 2006 e ganhou espaço nos jogos seguintes, mas uma grave lesão em fevereiro de 2008, quando quebrou a fíbula jogando já pelo Arsenal, da Inglaterra, o tirou da Eurocopa daquele ano. Hoje, aos 31 anos, ele atua no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, e soma atualmente 29 gols pela seleção nacional.
O outro é Sammir, que passou por clubes como Atlético-PR e São Caetano, mas ganhou destaque ao chegar no mesmo Dinamo Zagreb. Na última temporada, atuou pelo espanhol Getafe, por onde sacramentou uma vaga entre os 23 convocados. A estreia dele pela seleção foi em outubro de 2012, e ele chega ao Mundial com seis jogos pela Croácia.
por Glauber Guerra
por Felipe Santana
O tabu se manteve na final. Contra o Vasco, deu Flamengo mais uma vez. Assim como nas quatro decisões anteriores do Campeonato Estadual, em 1999, 2000, 2001 e 2004, e na final da Copa do Brasil, em 2006. E foi com requinte de crueldade. O gol do empate em 1 a 1, que garantiu o 33º título carioca rubro-negro, saiu aos 45 minutos do 2º tempo. Quando os vascaínos já comemoravam e se sentiam com as mãos na taça.
Sexta, 07 de Fevereiro de 2014 - 09:15
por Bruno Queiroz
Sexta, 07 de Fevereiro de 2014 - 08:41
por Glauber Guerra
por Cláudia Callado
LAS VEGAS - O brasileiro Anderson Silva não tem mesmo sorte diante de Chris Weidman. Na madrugada de sábado, ao tentar retomar o cinturão dos médios no UFC 168, ele acabou sofrendo uma séria lesão e ainda não sabe quando poderá voltar ao octógono. Ele não foi bem no 1º round, mas no seguinte tentava ditar o ritmo da luta quando acertou um chute no rival e acabou tendo uma fratura na canela esquerda. Teve de desistir do combate e viu o cinturão ficar mais distante.
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VOTE - Anderson Silva conseguirá voltar a lutar em alto nível?
A contusão foi tão séria que Anderson precisou sair de maca do octógono, com cara de dor e a perna imobilizada, enquanto Weidman recebia o cinturão de campeão sem ter muitos motivos para festejar. "Ele ainda é o melhor de todos os tempos, que Deus o abençoe. Eu me sinto bem com a vitória, mas não queria que ele se machucasse dessa maneira. Vinha trabalhando essa defesa nos meus treinamentos", disse Weidman. Agora ele terá pela frente outro brasileiro, Vitor Belfort, que assistiu à luta e aguarda a data do confronto. "Eu preciso relaxar um pouco, mas será um grande teste para mim", concluiu Weidman.
Vitor Belfort, por sua vez, lamentou a lesão de Anderson Silva e prometeu trazer o cinturão de volta para o País. "Foi muito triste essa lesão, senti a dor dentro de mim. Fico triste em saber que o resultado terminou desta forma. De qualquer forma, estou pronto e esperando a minha vez. Vou trazer esse cinturão para o Brasil, tenho confiança na minha vitória. É trabalho duro e acho que o combate será marcado em breve", afirmou Belfort.
Somente um brasileiro saiu vitorioso no UFC 168: William Patolino, que castigou tanto o rosto de Bobby Voelker que seu cabelo ficou manchado de vermelho com o sangue do adversário. "Ele absorve muito bem as pancadas, minha mão está até doendo. Me impressionei bastante com ele", afirmou o lutador, que apesar da superioridade venceu apenas por pontos após três rounds. "Quero dedicar essa vitória à Baixada Fluminense e aos locais que estão tendo enchente. Eu estava muito preparado para esse combate, ele é um cara experiente, duro. Senti a energia positiva do público, mas sei que posso melhorar bastante", explicou.
Outros três brasileiros acabaram sendo derrotados. Gleison Tibau, em sua 21ª luta pelo UFC, acabou perdendo para Michael Johnson por nocaute a 1 minuto e 32 segundos no 2º round. "Eu estava confortável na luta, começando a ganhar a distância, mas nem vi o golpe que me acertou. Peço desculpas aos brasileiros, mas em luta isso acontece. Já passei por várias vitórias e várias derrotas, tem de levantar a cabeça. Foi uma fatalidade", comentou Tibau. Já Fabrício Morango foi finalizado por Jim Miller aos 3 minutos e 42 segundos do 1º round enquanto Diego Brandão foi nocauteado por Dustin Poirier aos 4 minutos e 54 segundos do 1º round.
Confira os resultados do UFC 168:
Chris Weidman venceu Anderson Silva por nocaute técnico no 2º round
Ronda Rousey venceu Miesha Tate por finalização no 3º round
Travis Browne venceu Josh Barnett por nocaute no 1º round
Jim Miller venceu Fabrício Morango por finalização no 1º round
Dustin Poirier venceu Diego Brandão por nocaute no 1º round
Uriah Hall venceu Chris Leben por nocaute técnico no 1º round
Michael Johnson venceu Gleison Tibau por nocaute no 2º round
Dennis Siver venceu Manny Gamburyan por decisão unânime
John Howard venceu Siyar Bahadurzada por decisão unânime
William Patolino venceu Bobby Voelker por decisão unânime
Robbie Peralta venceu Estevan Payan por nocaute no 3º round
- Atualizado em
O último ranking da Fifa de 2013 não teve surpresas. Na lista divulgada nesta quinta-feira, a Espanha manteve a liderança e terminou no topo da relação pelo sexto ano consecutivo, enquanto o Brasil permaneceu na 10ª posição alcançada no mês anterior.
Entre os 20 primeiros colocados, as únicas mudanças foram as quedas de França e México, respectivamente 20º e 21º lugar, que foram foram ultrapassados pela Bósnia, em 19º. Curiosamente, a Ucrânia, eliminada pelos Bleus nos playoffs para a Copa do Mundo, foi quem mais subiu posições em relação ao início do ano: 29 ao todo, alcançando a 18ª colocação.
Responsável por definir os cabeças de chave da Copa do Mundo de 2014, o ranking da Fifa levou em conta 30 partidas internacionais realizadas no último mês. Para evitar que os times que atuaram nas repescagens fossem beneficiados, a Fifa estabeleceu a edição de outubro para o escolher os oito times que encabeçam os grupos do Mundial.
Confira o top-10 do ranking da Fifa de dezembro:
1º Espanha - 1507 pontos
2º Alemanha - 1318
3º Argentina - 1251
4º Colômbia - 1200
5º Portugal - 1172
6º Uruguai - 1132
7º Itália - 1120
8º Suíça - 1113
9º Holanda - 1106
10º Brasil - 1102
- Atualizado em
Uma reportagem do jornal espanhol "El Mundo" caiu como uma bomba nesta segunda-feira na Espanha. Segundo o diário, a Unidade Central de Operações da Guarda Civil da Espanha (UCO) está investigando a ligação de Jorge Messi, pai do camisa 10 do Barcelona, com o tráfico de drogas. Ele seria a peça chave do quebra-cabeça da lavagem do dinheiro de cartéis da Colômbia. A família do craque prometeu se pronunciar e processar a publicação.
A investigação teria acabado de começar, sob segredo de Justiça. Mas, de acordo com fontes do jornal, o juizado de número 51 de Madri e Barcelona colheu depoimentos de quatro jogadores do Barcelona: Messi, Daniel Alves, Pinto e Mascherano. O juiz Eduardo López-Paplop estaria perto de encaminhar o caso à Suprema Corte da Espanha, pois, segundo a reportagem, a trama tem ramificações por outras cidades do país.
O jornal "El Mundo" aponta que eventos beneficentes, como a série de amistosos "Amigos de Messi" e concertos de rock de artistas sul-americanos serviriam para lavar dinheiro do tráfico de drogas, cerca de milhões de euros. Ao "Mundo Deportivo", a família do craque alega que a "Player Imagen", responsável pela excursão, delegou a promotores locais a organização das partidas. E que, na Colômbia, uma das pessoas envolvidas já estaria sendo investigada. Segundo os assessores de Jorge Messi, isso não implicaria qualquer responsabilidade ao pai do jogador.
A reportagem indica que a fraude consiste em falsificar a venda de entradas da "fila 0". Como se trata de um evento beneficente, a justificativa seria que os compradores estariam apenas colaborando, sem comparecer ao estádio. A manobra complicaria a comprovação da quantidade de bilhetes comercializados e levantaria pouca suspeita. À frente da Fundação Leo Messi, o pai do craque faria o papel de intermediação com os traficantes de drogas, garantindo a participação de jogadores famosos em troca de uma porcentagem da lavagem do dinheiro, de 10% a 20%.
De acordo com o jornal "El Mundo", os depoimentos dos jogadores do Barcelona serviu apenas para deixar claro que nada sabiam do caso e só participavam dos eventos beneficentes como qualquer outro para que fossem convidados. Em 2013, os amistosos dos "Amigos de Messi" foram realizados em Lima, no Peru, Chicago e Los Ángeles, nos Estados Unidos, e em Medellín, na Colômbia. No ano passado, passou por Bogotá, capital colombiana, a cidade americana de Miami e Cancún, no México.
Entre os eventos musicais investigados, um recital em Barcelona, no Palau Sant Jordi, e um concerto em Madri, no estádio Vicente Calderón, o da capital espanhola foi decisivo para que a investigação começasse. Segundo a reportagem, a polícia colombiana especializada em crime organizado também estaria atrás das pistas no país.
12/12/2013 07h15 - Atualizado em 12/12/2013 07h15
O Ministério do Esporte autorizou a liberação de R$ 3,6 milhões para a construção de um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) em Itapetininga (SP). O anúncio foi feito na última terça-feira (10), em Brasília (DF).
De acordo com a Prefeitura de Itapetininga, o CIE será construído em uma área de sete mil metros quadrados, no bairro Vila Regina, através dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O terreno será cedido pela prefeitura e os projetos de arquitetura e engenharia será fornecido pelo Ministério do Esporte
Ainda de acordo com a prefeitura, o município será contemplado com o CIE Modelo III, o maior oferecido pelo governo federal dentro do programa. O prédio deverá ter 3,7 mil metros quadrados e contar um ginásio poliesportivo com quadra oficial, arquibancada, área de apoio para administração, sala de professores e técnicos, vestiários, enfermaria, copa, depósito, academia e sanitário público. Além disso, o Modelo III inclui ainda uma pista de atletismo, áreas para arremesso de peso e salto em altura e distância, todos de acordo com o padrão oficial estabelecido pela Confederação Brasileira de Atletismo.
O objetivo do Centro de Iniciação ao Esporte é ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público esportivo e incentivar a iniciação esportiva em territórios de alta vulnerabilidade social. O projeto integra, num só espaço físico, atividades e a prática de esportes voltados ao esporte de alto rendimento, estimulando a formação de atletas entre crianças e adolescentes.
ATLETA ITAPETINGUENSE GANHA CINTURÃO EM EVENTO DE MMA
O atleta Itapetinguense Helder Aquino disputou no ultimo sábado 7 de Setembro o "Night Fight Brasil".
Evento de MMA, Muay Thai e Boxe que reuni atletas de todo o Brasil, realizado na cidade de Jequié-BA.
O Itapetinguense desafiou o até então atual dono do cinturão, favorito nas bolsas e apostas e campeão
mineiro de Muay Thai Aldo Figueiredo, nocauteando-o logo no primeiro round e assim saindo vitorioso do
combate e trazendo para casa e para Itapetinga o cinturão dos pesos médio na categoria 80KG.
O atual dono do cinturão Helder Aquino, já nos informou que a primeira defesa do cinturão será aqui
em Itapetinga, cidade natal do campeão.
Rio de Janeiro, RJ / Maracanã,Quarta-Feira, 27/11/2013 - 21:50
Gols: Hernane , Elias
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
Diante do Atlético-PR, o Flamengo foi da profunda crise à redenção, em um ciclo que se fecha com capricho, com o título da Copa do Brasil. A vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR nesta quarta-feira, no Maracanã, é o último capítulo de uma história que não parecia nada boa para o time carioca em setembro, quando perdeu para este mesmo time, neste mesmo estádio, e ficou também sem o técnico Mano Menezes. Em uma virada completa, a torcida que lotou o estádio (57.991 pagantes e 68.857 presentes, com renda de R$ 9.733.785) comandou a festa para comemorar a terceira conquista do clube na competição (1990 e 2006), que vale vaga na Taça Libertadores do próximo ano, e a primeira do novo Maracanã.
Com o 1 a 1 na última quarta-feira, em Curitiba, o Rubro-Negro carioca jogava por um empate por 0 a 0 ou por qualquer vitória. E a vitória chegou nos minutos finais, primeiro com Elias e depois com Hernane, artilheiro da Copa do Brasil com oito gols - e do novo Maracanã, com 17. Foi sofrido, brigado, o que só aumentou o sabor da comemoração da torcida. E os jogadores foram junto, correndo em direção às arquibancadas em total comunhão. De lá, vieram os gritos de "fica, Elias", pois o volante tem o contrato encerrado no fim do ano.
- Não tem palavras, não consigo nem falar direito. Nosso time sofreu muito neste ano e batalhou para caramba para conquistar um título para essa torcida. Foi um ano inteiro de críticas, mas a gente nunca se abateu. A gente se fechou de tal jeito que ia ser duro perder aqui hoje. Eu já falei que se depender de mim eu vou ficar, mas é muita coisa envolvida. Não é só o Sporting, tem empresários também. Nem queria falar sobre isso antes dos jogos, focar só em vencer, mas agora, praticamente de férias, vamos pensar nisso com Walim, meu pai e o Sporting - disse o volante.
SAIBA MAIS EM:
http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2013/27-11-2013/flamengo-atletico-pr.html
SÃO PAULO - Conforme prometido pelo movimento Bom Senso FC, os jogadores voltaram a fazer protestos no começo dos jogos da 36ª rodada do Brasileirão. Na noite deste sábado, a manifestação simbólica dos atletas já pôde ser vista nas duas primeiras partidas: Vasco x Cruzeiro, no Maracanã, e Criciúma x Vitória, no Estádio Heriberto Hülse.
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No Maracanã, os jogadores de Vasco e Cruzeiro ficaram todos sentados em campo, com os braços cruzados, antes do apito inicial do árbitro. Foram apenas alguns segundos de protesto, assim como aconteceu no Heriberto Hülse, onde os times de Criciúma e Vitória apenas tocaram bola de um lado para o outro até começar a disputa de verdade.
A expectativa é de que os protestos dos jogadores continuem acontecendo em todos os demais jogos desta 36ª rodada do Brasileirão, que será completada neste domingo. Assim, o Bom Senso espera mostrar a união do movimento e também atrair a atenção da CBF para as suas reivindicações para melhorar o futebol brasileiro.
Essa é a terceira vez que o Bom Senso organiza manifestações em jogos do Brasileirão, repetindo o que já fez na 30ª e 34ª rodadas. E o grupo, que já contabiliza a adesão de mais de mil jogadores do futebol nacional, promete continuar os protestos, sendo que existe até mesmo a ameaça de provocar uma paralisação geral.
Entre as principais reivindicações do Bom Senso estão um calendário mais equilibrado e a adoção do fair play financeiro (punição para clube e dirigentes devedores). O grupo já teve reuniões com a CBF para discutir mudanças, mas reclama de um certo descaso da entidade com as propostas que apresenta para o futebol brasileiro.
A disputa pelas vagas para a Copa do Mundo vai até novembro de 2013. Na lista abaixo, o UOL Esporte faz uma prévia de quais seleções estariam classificadas para jogar a Copa no Brasil se as eliminatórias terminassem hoje.
Análise: "Cielodependência" da natação brasileira é amenizada
A natação brasileira deixa Barcelona com um saldo positivo: mais nadadores conseguiram frequentar o pódio.
A "Cielodependência" foi amenizada, mas apenas em parte, com a novidade Felipe Lima nos 100 m peito, e com Thiago Pereira nos 200 m e 400 m medley
FELIPE LIMA NOS 100 METROS PEITO
THIAGO PEREIRA NOS 200 METROS MEDLEY
Brasil tem recorde de pódios no Mundial, mas vê menos ouros
Mas nenhum deles é mais um garoto. Dos finalistas em provas masculinas, apenas Leonardo de Deus e Marcelo Chierighini têm menos de 26 anos --ambos com 22.
Os Jogos do Rio acontecem daqui a três anos.
E esse é só um dos sinais de alerta ligados pelo resultado em Barcelona. Cielo vibra com a medalha de ouro e o inédito tricampeonato mundial nos 50 m livre Leia mais
Dos 12 finalistas do Mundial, cinco buscaram o pódio em provas de 50 m que não estão no programa olímpico.
Trabalhar para transportar o sucesso dos 50 m para os 100 m tem sido uma das dificuldades dos brasileiros, exposta mais uma vez em Barcelona --apenas os 50 m livre, vencidos por Cesar Cielo, são disputados nos Jogos.
O Brasil que dominou as maratonas aquáticas numa campanha história nesse campeonato (cinco pódios, com um ouro) também não tem nível internacional para nadar as distâncias mais longas nas piscinas.
As provas de 400 m, 800 m e 1.500 m precisam de socorro imediato e talvez não haja mais tempo hábil para conseguirmos algum resultado expressivo em 2016.
E a natação feminina, apesar de ter obtido a melhor colocação da história em Mundiais --Etiene Medeiros, quarta nos 400 m medley ainda depende de brilhos esporádicos para conseguir resultados expressivos.
Há boas nadadoras novatas sendo testadas, mas elas ainda precisam conseguir transportar para as provas internacionais o potencial que têm mostrado quando nadam no Brasil. Falta rodagem e controle emocional para suportar as pressões. E talvez um pouco de "sangue nordestino", como mostrou Etiene.
Calendário do Coliseu Extreme Fight 2013 é apresentado em Alagoas
O calendário do Coliseu Extreme Fight 2013 foi lançado nesta sexta-feira durante coletiva de imprensa, na academia Adois, em Maceió. Estiveram presentes o presidente e o vice-presidente da Federação Alagoana de MMA, José Cabral e Eduardo Canuto, o presidente do Coliseu Extreme Fight, Mário Lobo, o secretário municipal do esporte, Pedro Vilela, além de atletas profissionais e amadores de MMA.
O presidente da federação falou que pretende fazer de Maceió a capital brasileira de MMA.
- O MMA já é hoje uma realidade no país, e em Alagoas não é diferente. É o esporte que mais cresce dentre os esportes de luta. Estamos trabalhando para fazer de Maceió a futura capital brasileira de MMA.
José Cabral ressaltou ainda a importância do prêmio Osvaldo Paquetá, conquistado ano passado, quando o Coliseu Extreme Fight foi eleito o melhor evento de MMA de 2012.
- O prêmio Paquetá de evento trouxe um respaldo muito bom para o estado. Vamos trabalhar para que 2013 seja um ano bom para o nosso esporte e que o sucesso venha em dobro.
O presidente do Coliseu Fight, Mário Lobo, adianta que o trabalho vai ser árduo para fortalecer o esporte amador em Alagoas.
- Vamos fortalecer o estado trazendo para 2013, três eventos amadores para Alagoas.
Mário mandou um recado para os lutadores presentes:
- Nosso estado é um celeiro de bons atletas. Agora é lutar para que vocês se destaquem. Vocês se destacando vão levar o nome de Alagoas por onde passarem. E isso também é importante.
Curso de arbitragem
O presidente do Coliseu garantiu que um curso será aberto para pessoas que desejem participar do quadro de arbitragem de MMA.
- Precisamos de profissionais capacitados, por isso queremos investir em 2013 em um bom curso de arbitragem para especializar os árbitros .
MARÇO | TORNEIO GLADIADOR |
ABRIL | COLISEU EXTREME FIGHT |
MAIO | MACEIÓ FIGHT |
JUNHO | TORNEIO GLADIADOR |
AGOSTO | TORNEIO GLADIADOR |
SETEMBRO | COLISEU |
NOVEMBRO | MACEIÓ FIGHT |
DEZEMBRO | COLISEU EXTREME FIGHT |
ACESSE O LINK E SAIBA DE TUDO SOBRE O EVENTO: http://www.noticiashoje.com.br/v/2329370/
Blufight 3 dá show de nocautes e finalizações; Xuxa reencontra a vitória em casa
ACESSE O LINK: http://portaldovaletudo.uol.com.br/br/
VEJA - MMA
Por que Anderson Silva não deveria enfrentar Jon Jones
Aos 37 anos, brasileiro tem muito mais a perder que o fenômeno
ACESSE O LINK: http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/por-que-anderson-silva-nao-deveria-enfrentar-jon-jones
ACESSE O LINK: http://www.itapetinganews.com/site/?sessao=noticias&idcat=6
GLOBO ESPORTE
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UOL ESPORTES
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ESPORTES TERRA
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GAZETA ESPORTIVA
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