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Post 141 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Foz do Iguaçu-PR Email: Contacto |
Agenor, na sua cronica OS BONS SAMARITANOS COM O DINHEIRO PÚBLICO, as suas observações e correlações entre os fatos históricos, bíblicos e políticos estão perfeitas. A cada cronica, você destaca de forma contundente uma realidade que nos entristece e causa revolta. É incrível como não existe qualquer tipo de controle sobre toda esta onda de corrupção e desvios. Mas não podemos desanimar. Pois se a saúva não for dominada, não sei o que vai sobrar para contar a história.....
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Post 142 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Salvador-BA Email: Contacto |
Excelente !!! Vc nos dá a cada semana, um momento de reflexão, e um pouco de desespero tb; pois me pergunto a cada semana em quem votar? Em quem confiar? A quem entregar o meu Pais, o meu Estado e a minha cidade?
Os sentimentos que preenchem meu coração são descrença, angústia e decepção; política!! Vou gritar: "Passa à Macedônia e ajuda-nos..." A pergunta é: vamos confiar pra votar em quem? Mais uma vez repito, excelente crônica, a cada semana vc nos surpreende.
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Post 144 Inserido por | Comentário: | |||||
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O BRASIL ESTÁ ACIMA DO JOGO DAS IDEOLOGIAS
Pode até ser compreensível para uns o sectarismo político que domina algumas pessoais por determinado segmento partidário, mas não assimilável para outras tantas que preferem analisar o contexto e os fatos de maneira independente, visualizando padrões ideais e desejáveis de conduta política, sem, contudo, correrem o risco de serem picadas pela “mosca azul” dos vínculos partidários. No regime democrático em que o país felizmente vive, é bastante salutar quando o debate se apresenta pelo contraponto de ideias concretas, ideologias e princípios, mas nunca por irritações gratuitas por alguém combater a corrupção vergonhosa, desenfreada e institucionalizada que grassa em todo o país, patrocinada por este ou aquele partido, não importa se de Esquerda, Centro-Esquerda ou Direita. Quando essas reações acontecem, sinalizam que as paixões partidárias estão gerando complacência e permissividade diante de fatos e atitudes irrefutáveis e nada recomendáveis. Décadas atrás, por volta de 1950 a 1990, o Ocidente vivia o pavor do possível crescimento e dominação do Comunismo no mundo, período em que no Brasil, embora fosse o Partido Comunista legalizado, vivia praticamente na clandestinidade, principalmente durante o regime militar. Os seus simpatizantes mais ativos eram execrados pelas famílias e a expressão “comunista” soava como um palavrão. O mundo vivia a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, no período de 1947 a 1991. Com o declínio do Comunismo no mundo – regime hoje restrito à China, Rússia e à falida Cuba de Fidel Castro, ditadura que sufoca a ilha há 55 anos - houve um aperfeiçoamento no processo político dirigido para o enfraquecimento do Partido Comunista. Logo, novas organizações partidárias assumem a postura de Esquerda. Historicamente, os contrários, que não assimilam as teses e princípios defendidos pela Esquerda são identificados como de Direita e os menos radicais a discreta e cômoda posição de Centro Esquerda. Essa é uma forma de convivência democrática com as diferenças políticas, mas com o que nem todos estão acostumados. Para os jovens de hoje, que vivem num tempo em que não mais se tem conhecimento da existência dos grêmios estudantis, onde se desenvolve o amadurecimento político e se formam as novas e futuras lideranças, as manifestações políticas atuais já acontecem nas ruas, mas sem a consistência de princípios e objetivos, daí porque sujeitas às manipulações impulsivas de líderes de última hora, às vezes induzidos até por eventuais interesses partidários. No momento atual da vida brasileira o que menos importa é a sigla partidária. Neste ano eleitoral, será uma missão difícil a responsabilidade que recai sobre o eleitor, visto que o comportamento dos políticos em geral, com raras exceções, induz a uma impressionante falta de credibilidade e total desconfiança na seriedade dos seus discursos. É preciso que o cidadão tenha a convicção de que nem tudo está perdido e que deve ampliar as suas reflexões em torno de candidatos que representem o mínimo de caráter necessário ao desempenho dos cargos que pretendem. Estamos precisando não de partidos, mas de homens e mulheres de respeito e dignidade, que honrem o voto do eleitor. Na crônica anterior fiz referência a dois índices atribuídos pelas Nações Unidas, nos quais o Brasil está muito abaixo do Uruguai, nosso vizinho. O seu Presidente José Mujica, ex-guerrilheiro Tupamaro, nos dá uma lição de humildade e dignidade, quando se sabe que reside com a esposa em sua pequena fazenda nos arredores de Montevidéo e não no Palácio, dirige o seu próprio carro velho que é um Fusca e ainda doa 90% do seu salário para os pobres, sob a modesta afirmação de que: “Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com bem menos”. Mas diante do perfil insaciável que caracteriza o político brasileiro no cenário da atualidade, não poderia deixar de reproduzir outra frase de José Mujica, que é um exemplo de simplicidade e grandeza: “Há pessoas que adoram dinheiro e se metem na política. Se adora tanto dinheiro, que se meta, então, no comércio, na indústria ou que faça o que queira... não é pecado. Mas a política é para servir ao povo!”. O seu exemplo mostra que os interesses nacionais estão muito acima das ideologias. Pela postura ímpar e exemplar desse ex-guerrilheiro Tupamaro, hoje também presidente, parece que alguns dos seus colegas brasileiros não frequentaram a mesma escola ou perderam algumas aulas muito importantes! Autor: Adm. Agenor Santos, Pós-Graduação Lato Sensu em Controle, Monitoramento e Avaliação no Setor Público – Salvador-BA
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Post 145 Inserido por | Comentário: | |||||
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Ano Eleitoral. Hora de pensar no que fazer.
Queiramos ou não, são os políticos que, eleitos, governam. Governando, gerem nosso dinheiro e interfere (e muito) em nossos destinos e vidas. Faço parte do grupo que entende que o sistema político representativo atual não atende as expectativas e necessidades da nossa sociedade, que está ultrapassado e com graves desvios, que precisamos urgente de uma séria reforma política, que deve ser feita por uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva. Este vídeo que recebi de Julio, tem o mérito de provocar o debate e a reflexão de cada um de nós. Queiramos ou não, o Analfabetismo Político é um dos maiores fatores para os problemas que vivemos e assistimos. assuma a sua responsabilidade de buscar melhorar este país.
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