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Post 216 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Foz do Iguaçu-PR Email: Contacto |
A forma elegante como o cronista desenvolve sua ideia exige uma profunda reflexão do nosso comportamento como membros da sociedade, criticamos o que ocorre de errado mas mantemos no poder os mesmos corruptores e aliciadores da sociedade. Esta semana , apenas para ilustrar, comemora-se os 30 anos do movimento DIRETAS JÁ. Digno de comemoração. Mas será que poderíamos ver um movimento BASTA DE CORRUPÇÃO com a mesma força? Duvido. Mas a cronica , de forma coerente e até mesmo educativa, na sua ultima frase pede pelo voto consciente, que seja restaurador da verdadeira democracia. Uma esperança. Mas, na minha opinião, um sonho ainda distante. Mas, quem sabe, um dia teremos uma população que vote com consciência. Sem o patrimonialismo que foi implantado no estado colonial português ....e ainda persiste na população que espera um Estado que supra suas necessidades, sem maiores responsabilidades ou deveres. Assim ainda é o Brasil.
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Post 217 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Uauá-BA Email: Contacto |
Caro Agenor: O texto, como sempre, está excelente. Os parabéns hoje são dobrados!!! Pelo texto, que bem poderia servir de instrumento de estudo nas escolas, e pelo seu ANIVERSÁRIO! Que Deus o abençoe, concedendo-lhe muita saúde, paz, alegrias, harmonia na família, tranquilidade, uma vida longa e feliz. Grande abraço.
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Post 219 Inserido por | Comentário: | |||||
De: sudoeste/itapetinga |
Amigos do Mais...
Anexo comentário feito no meu facebook que entendo relevante para ser compartilhado no no site. A INÉRCIA DO JUDICIÁRIO TRAZ INJUSTIÇA SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA À CIDADANIA AINDA DESCOMPROMISSADA DO SEU PAPEL DE SER ATIVO E DEFINIDOR DE NOVOS TEMPOS. HAJA VISTO OS MANIFESTOS DE MAIO E JUNHO QUANDO PARTE PEQUENA DA NOSSA SOCIEDADE TORNOU-SE CIDADÃ. HAVEREMOS DE ASSISTIR MUITOS OUTROS MANIFESTOS, COMO UM ESPECÍFICO À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, COM ESCOLAS E DEMAIS EQUIPAMENTOS MODERNOS, PROFESSORES CONTINUADAMENTE CAPACITADOS E BEM REMUNERADOS ( TIPO; 50% DO SALÁRIO DE VEREADORES E/OU DEPUTADOS ESTADUAIS) OUTRO À SAÚDE REVINDICANDO HOSPITAIS DE QUALIDADE BEM APARELHADOS E COM SUPRIMENTOS ADEQUADAMENTE ESTOCADOS E MAIS UM OUTRO MAS NÃO O ÚLTIMO -MAIS SERIEDADE E PROBIDADE NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA...( MENOS CORRUPÇÃO ) TRANSPORTE E SEGURANÇA..... Ministro do STF diz que 'inércia' do Congresso 'traz riscos à democracia' www.bahianoticias.com.br Duas semanas após o início do julgamento das doações de empresas em campanhas eleitorais, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou q
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Post 220 Inserido por | Comentário: | |||||
De: sudoeste/itapetinga |
Prezados Amigos do Mais...
Forcemos-nos a pensar mais ou menos corretos, ou pelo menos bem mais independentes da influência dos políticos forasteiros ou " turístico" que aparecem, de 4 em 4 anos buscando impressionar eleitores ainda "curralizados" ( aqueles, ainda, sem a consciência de sua importância eleitoral) mais minguando na gangorra da expressão forte da cidadania responsável, ( Marina Silva e Eduardo Campos - esfera federal presidencial, Eliana Camon Senadora e Lídice da Mata- Governadora da Bahia ) aguerrida e em franca ascensão, haja visto os manifestos do primeiro semestre, pelo destino gestor das nossas vidas que se encontram ao bel prazer do conluio Ptista.... Há uma fundamental importância estrutural na força política, nas filiações partidárias. Quanto maior for a militância maior será a valoração do partido e maior será a chance da sua responsabilidade na mudança na forma gestora dos nossos estados e da nossa Nação. Vamos nos filiar a um partido sério fora deste ciclo do conluio ai ardido, lutando de todas as forma na preservação do poder. Leiam a msg abaixo e reflitam e divulguem-a ( Estadão) nas sua redes sociais e nas listas de emails. A imagem difundida pelas elites partidárias lembra o quadro clássico de Almeida Júnior: o brasileiro seria uma espécie de Jeca político. Fica sentado ao pé da porta picando fumo, e só se mexe de dois em dois anos para ir votar - isso porque o voto é obrigatório. Nada mais superado, para não dizer falso. O estudo do Estadão Dados publicado ontem sobre as filiações partidárias mostra que essas elites precisam rever os seus conceitos, sob o risco de serem atropeladas pelos fatos - de novo. Em junho, os protestos da juventude urbana em busca de uma causa já passaram por cima do jequismo político de gabinete. O Brasil tem 18 milhões de filiados a partidos políticos, e crescendo: 77% dessas filiações ocorreram a partir de 1995. Hoje, 11 em cada 100 eleitores são membros de uma agremiação. Pouco? É o triplo da proporção na Alemanha. Se estivesse na Europa, a taxa brasileira seria a terceira maior do continente. Estudando 18 milhões de registros, o Estadão Dados descobriu que o ciclo eleitoral brasileiro tem sete anos de duração e começa sempre no ano anterior a um pleito municipal. É quando os pré-candidatos a prefeito e a vereador se mobilizam para filiar mais eleitores. Só assim eles se viabilizam no partido e na urna. Quanto maior é a proporção de filiados a um partido numa cidade, maior a chance de aquela legenda lançar candidato a prefeito. Mais candidaturas, mais prefeituras ganhas. Quanto mais máquinas municipais, mais deputados federais a legenda tende a eleger dois anos depois. Mais deputados eleitos significa mais tempo de propaganda na TV. Sem minutos de TV não se elege um presidente. Esse ciclo eleitoral de sete anos é um fato histórico. Foi a explosão de filiações ao PT em 2003 que permitiu ao partido aumentar o número de prefeitos eleitos em 2004, que, por sua vez, foram essenciais para formar a bancada petista na Câmara em 2006, o que garantiu tempo de propaganda necessário para Dilma Rousseff se eleger em 2010. O ciclo se comprova quando analisado na ordem inversa. A candidatura presidencial de Eduardo Campos em 2014 só é possível porque o PSB cresceu em deputados federais em 2010 - e isso se deveu, em boa parte, ao aumento das prefeituras ganhas pelo partido em 2008, o que foi fruto da filiação em massa de 2007.PT e PSB são os dois únicos partidos grandes que têm aumentado seu poder municipal. Os petistas se beneficiaram da conquista do poder federal e triplicaram seus prefeitos desde 2000. No caso do PSB, o crescimento só começou depois da retomada do controle do partido por Miguel Arraes e seu neto, em 2003. Desde então, o partido conquistou 232% mais prefeituras. No sentido inverso, desde 2000 o PSDB tem cada vez menos prefeitos e influência na política local. Os tucanos se ressentem da perda da máquina federal para o PT e da falta de uma ação municipalista como a do PSB. Mantêm-se no jogo pela inércia, mas o embalo dos anos 90 está mais fraco a cada eleição. Caciques demais e índios de menos encolhem o partido. O PMDB é campeão de filiados, e, por isso, de prefeitos. Mas é outro que vive das conquistas do passado. Perde prefeituras e, em seguida, deputados federais. Como confederação de caciques regionais, mantém a hegemonia no Congresso, e seu tempo de TV é o mais cobiçado nas eleições presidenciais. Tudo isso depende, porém, das filiações nos anos que antecedem as eleições municipais. Mas também aí o PMDB tem perdido força. O próximo ciclo de poder começa logo após esta eleição: as siglas que filiarem mais gente, principalmente nas pequenas cidades, tendem a crescer nos sete anos seguintes. Os demais correm risco de encolher. Assim, 2014 definirá o próximo presidente, mas 2015 determinará quem vai mandar no longo prazo.
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